Postergar a opção de investir no mundo virtual, não é mais uma opção.
O e-commerce faturou R$ 53,4 bilhões em 2016. Espera-se que em 2017 ele se expanda ainda mais e atinja o faturamento estimado de R$ 59,9 bilhões no Brasil.
Esses resultados mostram como a expansão das lojas virtuais tem seguido um ritmo de crescimento no país. Em contrapartida as lojas físicas sofreram decréscimo de 6,2% de acordo com o IBGE.
O mercado de e-commerce – um dos únicos setores que mantiveram crescimento – prevê um aumento de vendas pouco maior que a inflação, prevista para 6%.
Embora pareça baixo, um estudo da Bain & Company aponta que o comércio eletrônico, em 2019, deve atingir um faturamento de US$ 16 bilhões.
No geral, o mercado está otimista. Uma pesquisa feita com empresários do varejo e prestadores de serviço pelo SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 58,4% dos entrevistados acredita que a economia será melhor em 2017 e estão empolgados para concretizar projetos. 27,6% pretendem ampliar o negócio e 20,9% devem lançar novos produtos ou serviços.
Diferente do varejo comum, o e-commerce sofre modificações de práticas de maneira mais rápida, devido ao forte vínculo com a tecnologia. Por conta disso, é essencial que os investidores desse nicho estejam sempre de olho nas novidades que o mercado oferece.
Ao criar uma campanha de marketing leve em conta que o seu cliente pode estar em qualquer lugar, acessando a sua campanha em qualquer momento.
Por isso é importante criar campanhas com demandas direcionadas de acordo com a localização de seu consumidor, já que esta prática direciona melhor o momento de compra do cliente.
FONTE: EBIT INFORMAÇÃO